Luiza Oliver analisa a criminalização do porte de drogas sob perspectivas sociais e raciais

“31 mil pessoas negras foram qualificadas pela polícia paulista como ‘traficantes’ em situações similares às que pessoas brancas foram tidas como ‘usuários'”. Essa é a chamada da matéria em destaque na primeira página do jornal Folha de S.Paulo, hoje, 21/06.

Diante da grande repercussão do assunto, e considerando que na próxima terça-feira o STF retomará o julgamento sobre a legalização do porte de maconha, nossa sócia Luiza Oliver analisa: “A descriminalização é um passo importante de conscientização da falência, enquanto política pública, da guerra às drogas, seguindo diretrizes de diversos países do mundo”.

Luiza completa: “A definição da quantidade permitida do porte é algo essencial, especialmente para evitarmos o arbítrio das autoridades públicas que termina vitimizando a população mais carente, o pobre, o preto e o morador de periferia”.

Nosso escritório, por meio do Projeto Alê Szafir, auxilia vítimas desses processos excludentes. Um exemplo recente é um caso em que o acusado – jovem preto e de periferia -, teve sua prisão preventiva decretada em razão de seu suposto “passado criminoso”, que se resumia a uma prisão em flagrante pelo porte de 1g de maconha.

Para saber mais sobre nossas ações, acesse: https://lnkd.in/dtWSe-bJ

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